* O general de brigada Osvaldo Mena Barreto nasceu em São Gabriel, no dia 13 de
setembro de 1901 e faleceu em 1969. Oficial do Exército, ainda tenente participou da Revolução
de 1930 no Rio de Janeiro. Teve atuação também na Revolução Constitucionalista de São Paulo, em 1932.
A sua unidade deveria combater os revoltosos, mas ele passou para o
outro lado. Posteriormente foi preso, posto em liberdade em 1934 e anistiado.
Coronel em 1951, foi promovido a "General de Brigada" a 9 de abril de 1956,
passando para a reserva remunerada, a seu pedido.
Serviu em Dom Pedrito, Rio Pardo, Bagé, São Gabriel e nos "Dragões da Independência", no Rio de Janeiro. Em algumas destas cidades serviu mais de uma vez. Existem livros publicados, contando a história e a árvore genealógica da família Menna Barreto, e o último deles foi compilado pelo saudoso Oswaldo Menna Barreto de Abreu.
Era casado com a prima Florinda Menna Monclaro, com quem teve três filhos: Leda Monclaro Mena Barreto, Leony Monclaro Menna Barreto e José Luis Monclaro Menna Barreto.
Serviu em Dom Pedrito, Rio Pardo, Bagé, São Gabriel e nos "Dragões da Independência", no Rio de Janeiro. Em algumas destas cidades serviu mais de uma vez. Existem livros publicados, contando a história e a árvore genealógica da família Menna Barreto, e o último deles foi compilado pelo saudoso Oswaldo Menna Barreto de Abreu.
Era casado com a prima Florinda Menna Monclaro, com quem teve três filhos: Leda Monclaro Mena Barreto, Leony Monclaro Menna Barreto e José Luis Monclaro Menna Barreto.
Exímio cavaleiro, jogador de "Pólo", tomou parte em competições internacionais. Ao passar para a reserva, o
coronel Arthur Danton de Sá e Souza, comandante da 3ª D.C, se expressou a seu
respeito: “Por ter, a pedido, sido transferido para a reserva, deixa nesta
data, o Comando da 3º R.C. Mot., o Cel. Osvaldo Menna Barreto.
Pertencente a uma ilustre e valorosa
estirpe de soldados, o coronel Osvaldo deixa na 3ª D.C. e na guarnição de São
Gabriel o rastro luminoso e imperecível de um devotamento ímpar ao nosso
Exército, consubstanciada por uma longa soma de serviços que evidenciam
quaisquer que seja os ângulos de apreciação, os traços marcantes de um
cavalariano de fria têmpera. (...).
No exercício sucessivo das várias funções
militares, demonstrou sempre finíssima educação, perfeito equilíbrio e justeza
nas ações, excepcional senso de justiça e solidariedade humana, inconfundível
amor à arma que João Propicio honrou e dignificou, e sobretudo, exata
compreensão das responsabilidades que cabem àqueles que escolhem a missão de
condutores de homens”. (Fonte: “Ainda
os Menna Barreto” - Publicado no blog "Sangue Palmeiro")
Como ele morreu?
ResponderExcluirNao e Menna Barreto de Abreu..nunca foi .Nao existe isso..de Abreu.Faleceu em 1978 e nao 69.Digo com absoluta certeza..ta errado..sou neto e sei mto bem. fvr corrigirem
ResponderExcluirInteressei na história 1978 data correta do falecimento do Gel Oswaldo em poa nessa época eu meu pai e minha mãe eramos funcionário na estância sta fé localidade Batovi em São Gabriel administrada por um de seus filho sr Leoni, eu Marco A. lemos confirmo !
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