terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Tesouros históricos do 6º BE

Fotos: www.6becmb.eb.mil.br/becmb.htm

Portão Mallet. O lendário portão onde outrora fora a saída principal do quartel. É um monumento de incalculável valor histórico para o Brasil. sua placa de bronze traduz toda a sua importância.

Canhão Krupp 75/28 TR datado de 1908, encontra-se exposto no pátio do secular aquartelamento.

Refeitório Soldado Sírio, no quartel do 6º BE Cmb.é uma homenagem ao soldado José Jaime Couto Sírio, que em agosto de 1965 morreu afogado quando da construção de uma ponte sobre o "Passo do Socorro", no rio Pelotas. Seu nome também foi perpetuado na história ao batizar a ponte.

A velha caixa d'água construída em 1929 servia para abastecer as repartições do quartel, e hoje transformou-se no ´símbolo arquitetônico da arma de Engenharia - o "castelo medieval".

Oratório São Francisco de Assis é dedicado ao santo padroeiro da arma de Engenharia. Foi construído em 1984 e localiza-se frente ao Pátio Tenente Corrêa.

Em 1984 foi construído o busto de bronze em homenagem ao patrono da Arma de Engenharia, tenente-coronel José Carlos de Vilagran Cabrita. Localiza-se no Pátio Central, em frente ao Portão das Armas.

Relógio solar, incrustado em pedra bruta, típico dos modelos usados na Europa, durante o século XVIII, localiza-se no Pátio Central, em frente ao Portão das Armas.

Sino da Guarda. Deixado pelo 5º RAM - Regimento de Artilharia Montado. Este sino na época do 3º RCM, era tocado de duas em duas horas para a troca das guardas e a qualquer momento que as circunstâncias exigissem. Este procedimento acabava ajudando a comunidade vizinha a ter conhecimento das horas. Atualmente o Sino da Guarda localiza-se no Pátio Central.

Memorial Comandante Mallet. Por ocasião do translado dos restos mortais do marechal Emilio Luiz Mallet e de sua esposa dona Joaquina de Medeiros Mallet, nos dias 20 e 21 de agosto de 1995, foram inaugurados o "Memorial Comandante Mallet" e a placa que materializou este evento.

Capelinha dos Fuzilados. É o local onde foram executados dois soldados que tiveram a desdita de caírem nas malhas impiedosas dos regulamentos militares da época. É símbolo da tradição mística que o 6º Batalhão de Engenharia de Combate traz consigo, sendo ponto de devotamento das crenças do povo de São Gabriel, bem como de diversas cidades vizinhas.

Em 1850 o Exército estava sujeito aos regulamentos do Conde de Lippe, entre outras medidas aplicava-se naquela época a pena de morte, para certos casos inconcebíveis hoje. A crença popular acabou canonizando os Irmãozinhos do 1º Regimento de Artilharia a Cavalo, que são tidos como milagrosos. Milagre ou lenda, o certo é que a evocação dos fuzilados vive na alma dos seus devotos.

Agostinho José de Meira - Uma discussão por um pedaço de carne. Foi punido pela transgressão à 20 chibatadas. Quando estava sendo tirado do xadrez para a punição, reagiu e esfaqueou o Oficial de Dia e Cabo da Guarda.

Joaquim José dos Santos - Estava na situação de adido, aguardando classificação, nessa condição não recebia vencimentos e fardamentos o que o levou à miséria. Foi pego roubando, punido através de chibatadas, tentou ponderar alegando estar doente. No momento da aplicação do castigo sacou uma faca e esfaqueou o Major Fiscal do Regimento, lavrou-se o flagrante que o submeteu ao Conselho de Guerra.

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