*Meu caro, Nilo Dias. Ontem dei para reeler a
"décima" em homenagem a Tarquino Cardoso, atribuída a Raul Sotero de
Souza. Tenho minhas dúvidas. Estive no velório do "Tarco" e me dava muito com o
Oswaldo, seu irmão e nunca ouvi falar que o Raul tivesse escrito tais versos.
Há uma discrepância clamorosa numa estrofe que o Raul jamais cometeria. Então
vejamos: "E assim se terminou/ Aquele homem valente/ Não tinha medo de
nada/ Seu sangue era uma corrente/ Que foi morte de traição/ E morreu
COVARDEMENTE."
São versos pobres e esse "morrer covardemente".
Deveria ser "Morto covardemente". Na ocasião Raul não morava mais em
São Gabriel.
Osório Santana Figueiredo
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