quinta-feira, 30 de março de 2017

Belas recordações

1911. Vista parcial da antiga São Gabriel. Rua Coronel Sezefredo, esquina da Praça Doutor Fernando Abbott. No local onde era a Casa A. Azambuja, está hoje a sede da agência do Banrisul. Destaca-se ao fundo, assinalado com uma seta, o grande edifício da Sociedade Literária Gabrielense. (Fototeca do Museu João Pedro Nunes)

Estância do Trilha. Este prédio foi construído em 1814, por Antônio Alves Trilha, de quem foi desapropriada meia légua de campo em quadro, para a fundação de São Gabriel. Sofreu várias reformas. Em uma delas perdeu a sotéia, mirante muito em moda nos solares de antigamente. Fica a dois quilômetros do centro da cidade e pertence ao município de São Gabriel, tendo sido adquirida em uma das gestões do prefeito Balbo Teixeira. (Fototeca do Museu João Pdero Nunes)

Casa onde nasceu Alcides Maya, na antiga Praça da Caridade, em São Gabriel. A frente do prédio a senhorita Ninfa D'Ávila, a senhora Ema Vieira Lannes e o menino José Vieira Lannes. (Foto: Álbum da família de Marco Aurélio DÁvila)

Fachada da casa onde residiu o coronel Manoel Deodoro da Fonseca, proclamador da República, quando serviu em São Gabriel. A frente da casa a profesora Ilza Maria Partes de Oliveira, historiador Osório Santana Figueiredo, dona Celina Barbosa Rodrigues, que era a proprietária do prédio, as professoras Rosane V. Pereira Fonseca e Loecy Maria Morteira. (Foto: Arquivo do historiador Osório Santana Figueiredo)

Bar do Irineu. (Foto: Vanderpe Ferraz)

Bar Vienna, em 1926.Ficava na rua Laurindo Loppes Nunes. De terno preto, em pé, o senhor Augusto Amann, pai do doutor Heraldo Amann e do odontólogo Sérgio Amann. A direita o menino Lydio Amann, seu filho. (Foto: Arquivo do historiador Osório Santana Figueiredo)

No ano de 1938 começaram a aparecer umas casas de paredes de torrões e também de taipas, que é a união de galhos finos e retos unidos ao saibro.

Começou nos fundos de uma chácara a beira do corredor das Figueiras, onde havia uma figueira na ponta da Avenida Francisco Chagas, esquina com Francisco Hermenegildo, e outra onde era a antiga Comaig, perto dos trilhos. 

Era um pequeno loteamento, que tinha uma ínica saída para a estrada e não tinha denominação, apenas ficou conhecida como "Vila do Torrão".

Com o crescimento da cidade, as casas ilegalmente construídas, foram demolidas pelos proprietários que ao se afastarem criaram novas aglomerações.

Na Sinhã Abbott, existiu um aglomerado de casas de taipas e torrões, também chamadas por muitos de "Vila do Torrão", mas isso foi nos anos 50 e 60. Porém, pouco se sabe sobre elas, por falta de registro.

Apenas de boca em boca os antigos iam falando sobre elas. Também existem poucas fotos da época. Essas casas eram cobertas por palhas de Santa Fé. Eram casas precárias e pobres com paredes de torrão, sem saneamento, esgoto a céu aberto e sem energia. (Fonte: Livro "História dos Apelidos Urbanos de São Gabriel", de autoria do historiador Osório Santana Figueiredo)

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