Nem sei
como começar a fazer matéria especial de Natal. Não faz o meu gênero escrever
sobre “Papai Noel”, “Reis Magos”, trenó e outras coisas. É claro que já fui
criança e por muitas noites fiquei acordado para esperar a chegada do “bom
velhinho” com os presentes ansiosamente aguardados.
E tudo
terminou quando flagrei o meu pai em plena madrugada, pés mal se movendo para
não fazer barulho, carregado de brinquedos. Foi bom enquanto durou. Tenho até a
impressão que foi aí que nasceu o famoso “Pé de Pano”.
O mesmo
se pode dizer em relação ao “Coelhinho da Páscoa”. Sei que tudo não passa de
motivação comercial. Mas a verdade é que essas figuras imaginárias povoaram os
sonhos de todos nós, quando crianças.
Lá em
casa, que bem me lembro, não incentivávamos essas fantasias aos nossos filhos.
E acho que nem precisava, pois tanto a Fabiana, quanto o Leonardo, acordaram
muito cedo para o plano real. Não o do FHC.
O que
não impediu que festejássemos a data, iguais a quaisquer pessoas normais.
Lembro que costumávamos passar a noite de Natal na casa do meu saudoso sogro,
Gelcy Mota, na antiga Ponte Seca. A minha também saudosa sogra, dona Mecília
caprichava no cardápio.
Era
comida que não acabava mais. Geralmente um frango assado, daqueles criados em
casa. Ou um leitãozinho assado na padaria da esquina. Depois é que apareceu o
tal de “Chester”, substituindo o antes tradicional frango. Como complemento,
arroz a grega e saladas diversas.
E doces
de todo o tipo feitos com capricho nos antigos tachos de cobre. Os melhores
sempre foram aqueles fabricados pelos ciganos. Na casa do meu sogro tinha uns
dois ou três. Os doces feitos ali tinham outro sabor. Acho até que ainda tem um
por lá. Na próxima vez que for a São Gabriel vou trazê-lo para Brasília. Por
aqui não se acha disso.
Eu
adorava um doce de figo. Hoje é difícil de encontrar esse fruto que era tão
popular antigamente. Havia figueiras por toda a parte, agora dá a impressão que
desapareceram. Também gostava de doces de abóbora e batata-doce.
E não
esqueço as compotas de laranja feitas pela saudosa dona Eutélia, esposa do
saudoso Rufino Bittencourt, que era dono do “Bar Ferroviário”, quase frente o
Posto Centenário. Ela sempre me presenteava com generosos pedaços daquela
delícia.
O
churrasco lá no meu sogro só acontecia na noite do Ano Novo. A gente se reunia
no fundo do pátio, onde havia uma churrasqueira. Os vizinhos participavam
também. Era comum a troca de gentilezas. Eles ficavam um pouco na nossa festa e
depois era a gente que dava um pulinho nas casas deles. Era bom demais.
Aqui por
Brasília nós comemoramos o Natal e o Ano Novo. Nem sempre ficamos todos juntos.
Geralmente a filharada tem outros compromissos com amigos. São os novos tempos.
O que fazer? Eu e a Teresinha aproveitamos para saborear os pratos de sempre no
Natal aqui de casa: uma torta de frango e outra doce.
Quando
criança, lá em Dom Pedrito, a minha terra natal, antes de qualquer comemoração
íamos todos a Igreja Matriz, à meia-noite, para assistir a “Missa do Galo”. O
meu pai era católico, daqueles que estavam na Igreja todos os domingos.
Hoje,
esse hábito mudou drasticamente. As pessoas ficam em casa e olham a Missa pela
TV. Quando olham. Geralmente à meia-noite já estão todos ocupados com a
festança. E sabidamente quem menos participa da festa é o Jesus aniversariante.
Não
quero discutir se os tempos de antigamente são melhores ou piores que os
atuais. É claro que existem divergências. Eu, como saudosista, preferia as
reuniões natalinas e de Ano Novo realizadas em família.
Não sou
um religioso convicto, só vou a Igreja em Missa de sétimo dia e assim mesmo de
alguém muito chegado. Mas confesso que gostava de assistir a “Missa do Galo”.
Ela era diferente, alegre e incrementada com o repicar dos sinos.
Lembro
um Natal de tristes recordações. Já se passaram muitos anos. Eu estava morando
sozinho em Pelotas, por razões que não vale a pena contar. Quando deu
meia-noite, às ruas estavam vazias. Nas casas muita alegria, música alta,
famílias reunidas.
Eu me
encontrava em um bar na rua 15 de Novembro, ao lado do jornal “Diário Popular”,
onde trabalhava. Só eu e o dono do bar, que era o Luiz Carlos Peres, ex-goleiro
do Farroupilha, de Pelotas, Internacional, de Porto Alegre, América, do Rio de
Janeiro e Atlético Mineiro.
Ele era
irmão do Glênio Peres, antigo e saudoso político de Porto Alegre, que hoje é
nome de um Largo no centro da capital, onde se realizam atos cívicos. Luiz
Carlos também foi companheiro da saudosa cantora Clara Nunes, que eu conheci
quando esteve com ele em Pelotas. Isso nos áureos tempos em que defendia o
“Galo” mineiro.
Saímos
do bar e fomos sentar na calçada da esquina, com um litro de uísque nas mãos. E
trocamos histórias tristes e alegres de nossas vidas. Foi, sem dúvida, o meu
pior Natal.
Mas
vamos ao que interessa, opiniões de gabrielenses sobre o Natal e o que esperam
dele e do novo ano. Como ocorreu na matéria sobre a Chapecoense, os
colaboradores deste trabalho também foram escolhidos aleatoriamente. (Por Nilo
Dias)
TERESINHA
MOTTA. Jornalista da Assessoria de Imprensa do Ministério do Planejamento, em
Brasília.
Era para
ser uma lacônica mensagem com os tradicionais votos de boas festas. Afinal,
2016 não valeu e há um acúmulo de desencanto parado no ar. Mas, dezembro pede
pausa e paz. É a hora perfeita para encerrar ciclos e recarregar energias.
Agenda que nos acena com horizontes mesmo com todas as saídas fechadas. Agenda
que nos propõe reflexão e aconchego mesmo com toda desolação que há no mundo ou
dentro de nós.
Dezembro
é mágico, porque, mesmo nesses dias agitados que nos inquietam a alma, a
esperança aparece, completamente alienada de tudo. A esperança vem para dizer
que temos algo urgente para realizar: construir um novo modelo de mundo pelo
lado de dentro de nós. Quer nos ensinar que o melhor de nós está em nossos
avessos (que escondemos até de nós mesmos) ou no vir a ser que ainda nos falta.
LOURDES
FIGUEIREDO. Aposentada. É filha do historiador Osório Santana Figueiredo.
O que
acho e espero do Natal
Muitas
provações se passaram durante este ano que está se encaminhando para o passado,
como sendo um alerta, um beliscão do “Eterno” para que o respeito, à dignidade
e o sentimento de dualidade se manifeste com naturalidade ou a duras penas nos
seres humanos.
Neste
Natal se espera que a vibração da justiça repercuta como um eco latejante e
ensurdecedor e se expanda pelo mundo inteiro. Se espera que desperte um grande
líder com espírito de paz, seriedade e compromisso com a nação.
Paira no
ar um quebra cabeças desmontado e urge a necessidade de que alguém coloque
essas peças nos seus devidos lugares. E a esperança é de que pela capacidade de
observar esse desequilíbrio, possa brotar a criatividade para um novo ciclo
onde a esperança abrigue as angústias, proporcionando uma clareira iluminada
rumo aos obscuros problemas.
LUCIANA
DALL’ONDER. Jornalista, Tecnóloga em Marketing, Técnica em Publicidade e
Propaganda. Trabalha na Assessoria de Imprensa da empresa São Gabriel
Saneamento.
O
segredo é SER e não ESTAR
Está
acabando. Mais um ano que chega ao fim. E com este “the end” anual é natural
que surja a necessidade de reflexão e autoavaliação. É como nos incentiva a
pensar aquela frase “chiclete” da canção: “Então é Natal, e o que você fez?”.
Este é o
momento de repensarmos nossas próprias vidas e nos organizar internamente para
desfrutarmos com mais equilíbrio e sabedoria do novo ano que se aproxima.
Então,
estamos satisfeitos com nossos relacionamentos? Nossas insatisfações são
oriundas do parceiro ou de nós mesmos? As pessoas que nos rodeiam nos fazem
bem? Estamos felizes com nosso trabalho e nos sentimos reconhecidos e
valorizados? Estamos satisfeitos com a pessoa que somos hoje? Quais defeitos
podemos melhorar?
Agora é
a hora de rever o que deu certo, mas avaliar também o que não deu e o porquê
dos fracassos. Repensar nossas atitudes, o modo como vivemos, retomar as rédeas
de nossas vidas e mudar definitivamente aquilo que nos desagrada.
O tempo
não volta e ele é o que de mais valioso nós temos. Precisamos aproveitá-lo bem.
Fazer valer a pena. E se você encerra 2016 com a sensação de que o ano “voou”,
muito provavelmente tem, então, uma listinha de promessas não cumpridas, feitas
um ano atrás, e foi engolido pela frenética rotina do dia a dia em 2016.
Eu sei,
eu sei... 2016 não foi um ano fácil! Eu, se pudesse escolher uma palavra para
definir este ano, ela seria: “EITA”. Mas eu sei que, no futuro, tem uma versão
nossa muito orgulhosa por termos enfrentado tudo isso sem desistir. E
justamente agora, com este momento de reflexão, teremos a oportunidade de agir diferente
em 2017 e fazer tudo melhor.
Precisamos
acessar a nossa essência espiritual para encontrarmos a felicidade de uma forma
real e duradoura. Precisamos buscar o sentido dos nossos dias. Precisamos
buscar a nossa verdade, a verdade de nossas almas. Precisamos sentir a
esperança, ter a determinação para fazer melhor e colocar amor em tudo que
estivermos dispostos a fazer.
Façamos
nossa autoavaliação. Façamos novos planos. Retomemos antigos sonhos. Tenhamos
fé. Pratiquemos gratidão. Exercitemos resiliência. Apostemos na reciprocidade.
Acreditemos no amor e em suas diversas formas de estar em nossas vidas.
Conquistar
a felicidade plena exige dedicação, planejamento, ação e disciplina. Que em
2017 estejamos dispostos a buscá-la, sabendo que o segredo é SER FELIZ e não
apenas ESTAR.
AYRTON
ALVES BITTENCOURT. Compositor musical e carnavalesco. Reside em Porto Alegre.
O Natal
é a esperança
Em cada
coração, desejos de felicidade e muita alegria. Quando a estrela brilhou e
iluminou todo o céu há alguns milhares de anos atrás, três reis magos,
Baltazar, Belchior e Gaspar interpretaram a mensagem e souberam que o rei dos
reis havia nascido para libertar e salvar os homens do mal e do pecado, que
reinavam no mundo até então.
Acreditamos
que os nossos sonhos e desejos chegarão aos céus, e que o Natal seja de paz,
amor, esperança, felicidade e muita energia, para continuarmos buscando dias
melhores para nossos familiares e por todas aquelas pessoas que precisam de
nosso apoio.
Tenho
certeza que no Natal não gostaríamos de ver crianças pedindo esmolas nos sinais
de trânsito e abandonadas sem direito de brincar e ir a escola.
O Natal
que queremos é aquele em que abraçamos e beijamos nossos pais, sem que eles
sejam abandonados por suas famílias e muitas vezes esquecidos nos asilos ou
hospitais.
Nós
desejamos e esperamos um Brasil melhor para todos. Um mundo sem guerras, sem
destruições, um lugar seguro em que ninguém precise fugir deixando para trás
tudo que conquistou ao longo da vida.
São
momentos de reflexões, promessas, intenções que se repetem, na magia do
renascimento, com anseios de esperança e de paz. Feliz Natal.
Agradecemos
a Deus pelo ano que passa e damos boas vindas á 2017, e que seja um ano bem
melhor para todos nós. Que possamos ter saúde e trabalho e o pão de cada dia em
nossas mesas.
Em 2017
queremos ver nossa querida São Gabriel prosperando e crescendo com a sua
comunidade, nossa gente, nosso povo.
Obrigado
amigo Nilo Dias e jornal “O Fato”, pela oportunidade de expressar essa pequena
mensagem de Natal e Ano Novo, e que Deus proteja á todos nós.
ROMEU
NEME KLEIN. Auditor na empresa “Cotecna Inspection” e Proprietário de uma
Agência de empregos. Estuda Pós-Graduação na PUCRS.
Natal é
tempo de um clima de festividades, alegrias, reuniões em família e grupos de
amigos, tempo de luzes coloridas, diversão e muitas trocas de presentes. Tempo
de reconciliação e de perdão, tempo de buscar reflexão sobre a vida e as coisas
boas que ela nos proporciona. Tempo de relembrar e desejar situações para nós e
para aqueles que tanto amamos.
Atualmente
esta data tão importante em muitos sentidos perdeu seu real significado,
tornou-se uma festa de puro consumismo, de somente trocas de presentes. Mas não
podemos esquecer o seu real significado o verdadeiro sentido da existência desta
data, a comemoração do nascimento de Jesus Cristo. O Menino que representa
vida, paz, saúde, que nos amou e nos ama profundamente e que se doou e se doa
integralmente a todos nós.
Ganhar
presente de Natal tem um significado importante, pois os recebemos das pessoas
que amamos e nos amam, que desta forma demonstram todo seu carinho. Entretanto
festejar e celebrar Aquele que nos dá o nosso maior presente, é fazer com que o
Natal tenha seu real significado.
Sabedores
deste real sentido, o que desejar deste Natal? O que esperar desta Festa que
nos fortalece e nos ensina a sermos pessoas melhores?
Com
certeza muitas respostas veem em nossos pensamentos, desejosos de uma Festa
Natalina cheia de felicidades, harmonia, união, família reunida, superação de
obstáculos, que as pessoas pensem mais no outro como um ser humano de valor e
não como mero objeto, entre outras tantas coisas que fica a critério do seu
pensamento e desejo. Feliz Natal e Próspero 2017.
ELODY
HELENA VEIGA DE MENEZES. Poeta, escritora e tradicionalista. Recentemente foi
uma das homenageadas pelo Lions Clube de São Gabriel, na festa denominada
“Noite dos Imortais”.
Ano
Novo, esperanças renovadas
Todo o
ano que chega traz esperanças de uma vida melhor, um mundo melhor, talvez até
uma humanidade mais pacífica, clemente e fraterna. Acho que foi para isso que inventaram a
mudança do calendário justamente quando é festejado o (provável) aniversário de
Jesus, para que a humanidade, enlevada com as comemorações do nascimento do
Divino Mestre, eleve seus pensamentos a Deus, em preces de Paz e Amor, atraindo
bons fluidos para o ano que começa.
Acho,
porém, que, como diz Martha Medeiros, a vida é uma sucessão de perdas e ganhos.
Ninguém passa por ela sem experimentar bons e maus momentos. Ninguém fica imune
aos altos e baixos que o destino nos reserva. Porém, sonhar não custa nada e a
tendência do ser humano é achar que tudo irá melhorar apenas com a passagem de
uma data para outra.
Mas está
provado – embora a maioria ache que se trata de uma crendice – que o pensamento
positivo, principalmente, quando expressado em uníssono tem uma força poderosa
para tornar realidade tudo aquilo que desejamos.
Então,
no momento exato em que soarem os sinos da meia-noite de 31 de dezembro de
2016, vamos unir nossas vozes para elevar aos céus uma prece sincera, não só
para pedir paz, saúde e prosperidade para nós mesmos e nossas famílias, mas
implorar ao Todo Poderoso que tenha piedade do nosso querido Brasil,
libertando-o desse fétido atoleiro em que está mergulhado, provocado pela falta
de caráter e de patriotismo de maus políticos, que nem sequer merecem o nome de
brasileiros, porque não amam e nem respeitam a pátria em que nasceram.
Que 2017
realize a nossa esperança de um Brasil melhor: é isso que desejamos.
LUIZ
MENEGHELLO. Professor aposentado. Lecionou durante muitos na E.E. XV de
Novembro.
Devemos
ser gratos e felizes por termos vivido mais este ano, e por termos tido a
oportunidade de aprender a crescer, como profissionais e pessoas. Que o Natal,
seja o porvir de novos dias, de paz, amor e saúde a todos.
Que a esperança
continue a brotar em todos os corações. Um Novo Ano vai começar. Vamos fazer
deste ano o melhor das nossas vidas, pois apenas depende de nós, porque a nossa
vida é feita de escolhas. Com Deus no coração! Paz e Fraternidade Universal!
MARA
RAMOS RANGEL. Coordenadora da Casa de Cultura Sobrado da Praça.
Natal e
Ano Novo de Fé
Como
discípula de Cristo, espero o Natal sempre com alegria e com esperança renovada
de que as pessoas se comovam com as palavras de amor tão ditas nestes dias
natalinos, e olhem verdadeiramente para Ele, Jesus, que veio por todos nós. E
encontrem o verdadeiro sentido da vida e se cumpra o que está nas Sagradas
Escrituras: “Todo joelho se dobrará, e toda língua confessará, que só o Senhor
é Deus”. Muda a vida e muda o mundo.
Em 2017
mais um capítulo começa a ser escrito nas nossas vidas. Minha maior esperança é
que a mão da Justiça se mova e retire da vida pública todo aquele que tenha
envergonhado os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
Chegamos
com o Brasil no fundo do poço da imoralidade, da falta de ética, do desrespeito
aos cidadãos e aos poderes constituídos. É preciso dar um basta ainda que a
medida seja dura e radical. Zerar e começar de novo este Brasil tão lindo e de
um povo tão maravilhoso.
Não
perco a esperança jamais, pois estou ligada ao Criador que me leva e me renova
todos os dias. Seguir evangelizando continuará sendo minha meta principal,
realizar sonhos e ver meu filho ingressando na Faculdade de Arquitetura e
Urbanismo.
Desejo
que São Gabriel viva e comemore o nascimento do menino Jesus e viva Cristo no
coração de todos. Feliz e abençoado
2017!
ANTÔNIA
LAÍSA. Jornalista. Trabalhou na Prefeitura Municipal de São Gabriel, jornal
“Cenário de Notícias” e jornal “O Imparcial”. Desde outubro reside em Bagé,
onde trabalha no setor administrativo das lojas Tevah.
O que
esperar do Natal e do Ano Novo nesse final de 2016? Bom, vamos lá!
Para
2016 que foi um ano bastante conturbado, e porque não dizer de grandes
revelações, claridade, mas também de injustiças e do marco do uso da força por
quem perdeu os argumentos... esperamos para o Natal somente paz, amor e também
de muito calor no coração daqueles que mais precisam. Que todos possam celebrar
em família a esperança de dias melhores!
Para o
ano novo que se aproxima sim, aí olhamos com muitas expectativas e o desejo de
renovação de forma justa. Desejamos para 2017 o fim das injustiças e que seja
um ano que se destaque como de grandes revelações.
Que quem
mente seja desmascarado e que o olhar dos inocentes seja preservado, que todos
possam viver em paz e resgatar o que foi perdido durante a longa batalha de
2016. Feliz Natal e próspero Ano Novo!
CARLOS
CONRAD. Radialista, com atuação jornalística na Rádio São Gabriel, publicitário
e pastor evangélico.
A
diversão não gera como fruto a verdadeira alegria. A alegria verdadeira, a
alegria plena, está ligada a algo bem maior, a algo mais profundo. A verdadeira
alegria não está simplesmente em uma noite de banquete e de festa que passa.
A
verdadeira alegria nasce de um encontro pessoal com uma Pessoa, Jesus Cristo, o
Filho de Deus, que deseja fazer do seu e do meu coração um lugar para nascer e
habitar.
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