Conto duas passagens acontecidas no bar: primeira, eu vinha passando de carro na frente do bar, que estava cheio e o Adel na porta. Não resisti e gritei: "Como está a borracharia?". E ele, com muito espirito de humor respondeu: "Entra, está faltando pneu".
Em outra ocasião o Adel montou um time de Futset, que semanalmente batia uma bolinha pelos campos de várzea da cidade. Fui convidado para um jogo. Entrei em campo e mal a bola rolou, driblei três adversários e fiz um golaço.
O Adel correu me abraçando e dizendo: "Está ai o homem de frente que eu procurava". Durei só cinco minutos em campo. Doia tudo, pernas, costas, barriga e cabeça. Levei quase uma hora para me recompor. Foi minha primeira e última partida no time do Adel. Se bem me lembro, nunca mais joguei futebol, embora tenha muita saudade. O corpo não aguenta mais. Que era bom, era.
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