terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Uma cidade histórica

Fotos publicadas pela "Revista do Globo", edição de julho de 1963, em matéria assinada pelo jornalista Walter Spalding.

"Capela dos Fuzilados", no Quartel do 6º BE Comb, sempre visitada e enfeitada. Realidade e lenda envolvem os restos mortais ali sepultados. O povo atribui-lhes grandes virtudes e milagres. Joaquim Meira é o único que a história registra.

O que ainda restava, na época, da São Gabriel de Juca Bastos, no Batovi: a capelinha e alguns restos de alicerces. A casa, mais além, era moderna. tratava-se da residência dos então proprietários da Estância do Batovi em São Gabriel.

Sala de consultas e arquivos do "Museu João Pedro Nunes", a época. Ao fundo, de óculos, o criador e diretor desse valioso acervo histórico. Ao seu lado o poeta e grande benfeitor de São Gabriel, senhor Rolino Leonardo Vieira.

Vista aérea de São Gabriel, na época. Praça Doutor Fernando Abbott, tendo no centro o auditório da Rádio São Gabriel e ao lado a Igreja Matriz. A esquerda a casa em que nasceu o marechal Mascarenhas de Moraes, assinalada na foto por uma seta.

Um dos aspectos do "Museu João Pedro Nunes", na época. Era lamentável que o espaço ocupado fosse tão pequeno para tão valioso material, reunido pelo senhor João Pedro Nunes.

No primeiro plano a histórica "Bica", local em que teria sido morto "Sepé Tiaraju". Toda a área é considerada cenário do combate de 7 de fevereiro de 1756. Ao fundo, a esquerda, vemos a cidade de São Gabriel.

Como se encontrava a Capela de São Gabriel do Batovi, na época, depois denominada "Capela da Estância". Estava bastante danificada, com a porta carcomida. A capelinha ostentava, no braço direito da erma, um ninho muito antigo de João-de-Barro.

O "Monumento de Caiboaté", mandado erguer pelo então proprietário dos terrenos do local do combate. A direita, o idealizador e construtor do monumento que data de 1961, o senhor Rolino Leonardo Vieira. A esquerda, o ex-prefeito, Sampaio Marques Luz.

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