Fotos publicadas pela "Revista do Globo", edição de julho de 1963, em matéria assinada pelo jornalista Walter Spalding.
"Capela dos Fuzilados", no Quartel do 6º BE Comb, sempre visitada e enfeitada. Realidade e lenda envolvem os restos mortais ali sepultados. O povo atribui-lhes grandes virtudes e milagres. Joaquim Meira é o único que a história registra.
O que ainda restava, na época, da São Gabriel de Juca Bastos, no Batovi: a capelinha e alguns restos de alicerces. A casa, mais além, era moderna. tratava-se da residência dos então proprietários da Estância do Batovi em São Gabriel.
Sala de consultas e arquivos do "Museu João Pedro Nunes", a época. Ao fundo, de óculos, o criador e diretor desse valioso acervo histórico. Ao seu lado o poeta e grande benfeitor de São Gabriel, senhor Rolino Leonardo Vieira.
Vista aérea de São Gabriel, na época. Praça Doutor Fernando Abbott, tendo no centro o auditório da Rádio São Gabriel e ao lado a Igreja Matriz. A esquerda a casa em que nasceu o marechal Mascarenhas de Moraes, assinalada na foto por uma seta.
Um dos aspectos do "Museu João Pedro Nunes", na época. Era lamentável que o espaço ocupado fosse tão pequeno para tão valioso material, reunido pelo senhor João Pedro Nunes.
No primeiro plano a histórica "Bica", local em que teria sido morto "Sepé Tiaraju". Toda a área é considerada cenário do combate de 7 de fevereiro de 1756. Ao fundo, a esquerda, vemos a cidade de São Gabriel.
Como se encontrava a Capela de São Gabriel do Batovi, na época, depois denominada "Capela da Estância". Estava bastante danificada, com a porta carcomida. A capelinha ostentava, no braço direito da erma, um ninho muito antigo de João-de-Barro.
O "Monumento de Caiboaté", mandado erguer pelo então proprietário dos terrenos do local do combate. A direita, o idealizador e construtor do monumento que data de 1961, o senhor Rolino Leonardo Vieira. A esquerda, o ex-prefeito, Sampaio Marques Luz.








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