sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Quem lembra do Paraguaio?

O que seria uma diversão se tornou filosofia de vida, para mim.. Para meu pai, profissão de juventude inteira, intensa, brilhante, exitosa. Desde sua formação de atleta profissional na Argentina e Paraguay, passando (com apenas 18 anos) por São Paulo, Palmeiras, Porto Alegre, Grêmio e São Gabriel, Cruzeiro, sempre como profissional e nas equipes principais, sem ter passado por categorias de base.

Hoje, Oficial do Registro de Imóveis de Montenegro, jamais se vangloriou dos seus sucessos. E foram muitos mais, muitos mais... que só eu sei e ele jamais diz às pessoas, porque pensa ter cumprido obrigações e deveres, conforme a lição do seu pai e meu avô Jose Aldana (paraguaio).

Da convivência com o desporto, para mim e por meu pai, a vida inteira, se situar em coletividade, cuidar da mente e do corpo, buscar aprendizado, aperfeiçoar a cada instante qualidades e desenvolver outras habilidades.

Permanentemente se preparar para o desafio de cada dia, colaborando com o conjunto de pessoas, representando da melhor maneira as instituições. Hoje Tabelião na Comarca de São Roque de Minas (MG).

Essa fotografia foi produzida na cancha de futebol de salão da Liga Atlética Gabrielense, em meados de 1958, num momento de diversão. Presenteada por ele a mim. (Texto e Foto: Luiz Américo Alves  Aldana)


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